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As fortes chuvas do mês de outubro, já superou a média comum para o mês, em todas as regiões do Paraná, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar). A umidade, que é positiva para os recursos hídricos e para a agricultura, nos portos gera saldo negativo na movimentação, principalmente dos granéis sólidos.
Para o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, a natureza desse tipo de carga – fertilizantes, açúcar, milho, sacaria, soja em grão e farelo – fica suscetível à umidade. “Se molhados, os produtos estragam. Por isso, quando há sinal de chuva as operações param. O comandante do navio manda fechar os porões até que tenha segurança para abri-los novamente, sem prejuízo à carga”, diz.
O Governo Federal apresentou na última semana um novo serviço digital por meio do qual micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) brasileiras poderão realizar um autodiagnóstico de maturidade exportadora e receber, de forma automática, um plano de ações para internacionalização.
O PNCE digital e automatizado é o primeiro serviço de uma nova plataforma, também em desenvolvimento com apoio do governo britânico, que permitirá às MPMEs brasileiras identificarem e consumirem serviços voltados à exportação, tanto na fase de pré-fechamento do contrato – como capacitação empresarial e inteligência de mercado – quanto no pós-fechamento, como financiamento e logística.
O Governo Federal reduziu a zero o Imposto de Importação de oito medicamentos utilizados no tratamento de diversos tipos de câncer – leucemia, linfoma, câncer de mama ou de pulmão, entre outros, além de doenças como anemia, esclerose múltipla e dermatite atópica.
Além desses medicamentos, equipamentos utilizados em procedimentos cirúrgicos no quadril e joelho, como braço robótico e peça de mão para ressecções ósseas, também tiveram o Imposto de Importação zerado.
A mudança do Imposto de Importação foi feita por meio da inclusão desses produtos na Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) do Mercosul. A medida entra em vigor sete dias após a publicação no DOU, por tempo indeterminado.
Caminhoneiros convocaram uma greve para 1º de novembro para pressionar o governo a reduzir os custos de combustível e melhorar os salários e as condições para os motoristas.
Três entidades estão liderando o movimento: a Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL).
As três entidades deram ao governo federal um prazo de 15 dias para atender às exigências dos caminhoneiros. Participantes do mercado dizem que esse é o momento de maior insatisfação dos caminhoneiros com o governo federal desde a greve de 2018.
A principal reclamação é o aumento dos custos, especialmente de manutenção de veículos e do diesel.