Notícias
Três sindicatos de trabalhadores portuários aceitaram, na sexta-feira (18/10), a cláusula de paz proposta pela Justiça do Trabalho, garantindo a manutenção de 50% dos serviços durante a greve nacional marcada para o dia 22/10. A medida, que prevê multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento, foi acatada por estivadores, operadores de guindastes e trabalhadores administrativos. No entanto, o Sindicato dos Operadores Portuários de São Paulo (Sopesp) rejeitou o acordo, classificando a greve como ilegal e política.
Os trabalhadores protestam contra um projeto de lei que ameaça direitos portuários e prevê a extinção do cais público de Santos. A Justiça reafirmou que a greve é legítima, desde que pacífica, e criticou a postura "opressora" do Sopesp.